VICTOR KORST: "BONS INDICADORES PARA O FUTURO"
Ao passar a fasquia colocada a 2,25 metros no dia 27 de junho, Victor Korst conseguiu, no Estádio Universitário, a terceira melhor marca nacional de sempre no salto em altura. À BTV, o atleta do Benfica contou como se preparou para o regresso às competições.
"Não estava à espera de saltar tanto já, mas, apesar da quarentena imposta pela COVID-19, consegui treinar mais ou menos à vontade. Moro numa zona isolada em Palmela e o Benfica forneceu-me instrumentos para continuar a treinar. À primeira oportunidade que tivemos, conseguimos treinar na pista de Setúbal, onde treina também o Pedro Pichardo", revelou o atleta encarnado, em declarações à BTV.
"Importante também foi a minha mudança de treinador. Voltei a treinar com a Ana Oliveira, com quem treinei há cerca de três anos e voltei a ingressar no projeto Olímpico do Benfica", acrescentou Victor Korst.

O atleta encarnado explicou como chegou à marca dos 2,25 metros. "Comecei a competição com 2,02 metros, depois fiz um salto a 2,08 metros, seguiram-se 2,11 metros, 2,14, tudo à primeira tentativa. De seguida fiz 2,17 metros à segunda, depois cheguei aos 2,22, que já era o meu recorde pessoal, e depois passei à terceira nos 2,25. Ainda tentei chegar aos 2,29 metros, que era o recorde nacional, mas já não consegui", recordou Victor Korst.
Com o objetivo de estar presente nos Jogos Olímpicos, vai continuar a trabalhar com grande empenho.
"Sempre tive o objetivo de ir aos Jogos Olímpicos, e agora, com esta marca, penso que estou um passo mais perto, tenho de continuar a trabalhar. É pena que estas competições, por causa da COVID-19, não contem para o ranking olímpico, mas são bons indicadores para o futuro", considerou.
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