COMO A FORMAÇÃO NO SEIXAL SE ADAPTOU AO COVID-19
Dada a situação de pandemia de Covid-19, há já um ano que a competição ao nível do futebol de formação se encontra suspensa no nosso País. Enquanto se avaliam os efeitos que a paragem do desporto jovem poderá vir a ter no futuro, a estrutura de formação do Benfica foi-se adaptando a esta realidade praticamente desde o momento em que tudo parou, em março de 2020, com um conjunto de medidas e práticas que A BOLA aqui revela.
Um esforço que Rodrigo Magalhães, coordenador técnico da Área de Iniciação, considerou exigente, mas altamente desafiante: «No que diz respeito à época passada, tivemos aqui um período de interrupção desde meados de março até sensivelmente meados de junho. Da nossa parte, tivemos uma resposta extremamente célere e eficaz, resultado do modus operandi do nosso Centro de Formação e Treino. Estávamos preparados para desenvolver atividade à distância e, passados quatro ou cinco dias da interrupção das atividades, foi criado um Manual de Procedimentos e começámos a desenvolver o nosso trabalho à distância. Recorremos aos treinos online e o nosso plano semanal era constituído por exercícios de relação com bola, um plano de flexibilidade, motricidade infantil, ações de finta e simulação, sequências de toques, reforço muscular, desafios… foi também criado um quiz, para envolver os encarregados de educação, aprofundar a relação com o clube, a sua história, jogadores míticos, falar sobre arbitragem, Europeus e Mundiais de futebol. Tivemos algum ecletismo nas tarefas que foram desenvolvidas.»
Para colmatar a impossibilidade dos jovens jogadores se deslocarem ao Benfica Campus, no Seixal, foram criados dois centros regionais para estágios de formação: um a norte, em Vouzela, e outro a sul, em Lagoa.
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